quarta-feira, 16 de março de 2011

Estou feliz

Achava que já não conseguia falar contigo de qualquer maneira que fosse. Ontem, foi-me provado o contrário: apesar de não ter falado sobre nada daquilo que queria imenso ter conversado (já desisti de ter conversas sobre "nós" e sobre o quanto me afecta não conseguir manter qualquer tipo de relação, amorosa ou de simples amizade contigo) e de demonstrares o teu desinteresse ao responderes de vinte em vinte minutos, foi bom saber que ainda temos a capacidade de dirigirmos as nossas palavras um ao outro sem insultos e discussões pelo meio.
Gostei de não ser ignorada por ti como fui tantas vezes e gostei ainda que te tenhas esforçado para responder mais depressa e tenhas pedido desculpa quando te chamei à atenção.
Só tenho mesmo imensa pena que não corras para me falar sempre que fico on-line como fazias de antes e que, de forma geral, já nada seja como costumava ser. Nunca to hei-de confessar, mas tenho muitas saudades de como eras comigo e que me fazes mais falta do que alguma vez te possa ocorrer.

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